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Certamente “O Irlandês” foi o filme mais divulgado pela Netflix no ano passado. Também pudera, o investimento foi muito alto: eles trouxeram para a plataforma de streaming nada mais, nada menos do que Martin Scorsese, Robert De Niro e Al Pacino de uma vez! E conquistaram indicações ao Oscar e prêmios nos Golden Globes.

Além disso, tem dica de cerveja forte – tal qual o personagem principal do filme – na coluna de cinema desta sexta-feira!

Em "O Irlandês", a atuação é uma das principais marcas do elenco - Foto: Divulgação/Netflix
Em “O Irlandês”, a atuação é uma das principais marcas do elenco – Foto: Divulgação/Netflix

O filme é uma saga épica sobre o crime organizado dos Estados Unidos. Durante décadas, a gente acompanha a vida de Frank, interpretado por Robert De Niro. Ele é um caminhoneiro que se transforma em um matador de aluguel.

Com o passar dos anos vamos conhecendo seus desafetos e seus comparsas. E ainda tem a questão do envelhecimento do personagem, que é um dos charmes deste filme e, na minha opinião, razão da importância dele na história do cinema.

"O Irlandês" é uma saga épica sobre o crime organizado nos Estados Unidos - Foto: Divulgação/Netflix
“O Irlandês” é uma saga épica sobre o crime organizado nos Estados Unidos – Foto: Divulgação/Netflix

Digo isso porque há muitos filmes com essa temática na história do cinema. Alguns inclusive com o mesmo elenco. O que diferencia esse filme dos demais é a técnica de gravação usada. Em “O Irlandês”, o rosto e o corpo de Robert De Niro e dos outros atores foi criado digitalmente, acompanhando os movimentos do próprio ator. Dessa forma, foi possível recriar um De Niro jovem e até mesmo um De Niro em sua versão mais velha.

É tão real que deixa a gente pensando se até hoje não fomos enganados em algum outro filme!

Mesmo sendo um filme longo (são cerca de 3 horas e meia), a história é bem contada e tem boas sequências de tensão e ação. Não se deixe espantar pela duração.

Robert de Niro fica jovem por computação gráfica - Foto: Divulgação/Netflix
Robert de Niro fica jovem por computação gráfica – Foto: Divulgação/Netflix

O que beber?

A cervejaria Great Divide lançou no Brasil quatro rótulos em lata. Destes, 3 tiveram também suas versões em chope apresentadas na Slow Brew Brasil, um grande evento cervejeiro que é realizado na cidade de São Paulo.

O personagem que estampa as latas é o Yeti, uma espécie de “pé grande” ou “abominável homem das neves” que é o ícone da cervejaria.

O famoso Yeti é um dos ícones da cervejaria - Foto: Divulgação
O famoso Yeti é um dos ícones da cervejaria – Foto: Divulgação

Serão vendidos aqui seis rótulos: 3 Imperial Stouts (Yeti Mexican Chocolate, Yeti Chocolate Cherry e a Yeti), uma Old Ale (Hibernation), a Titan Ipa e a Denver Pale Ale.

A nossa dica é uma das três Imperial Stouts. O estilo é de cervejas escuras, com bastante sabor de torrado que lembra o café, e um valor mais alto de álcool (cerca de 9,5%!). A Yeti é a mais clássica, sem nenhum ingrediente adicional. A Mexican Chocolate é inspirada no drink mexicano Champurrado e tem adição de café e baunilha. E por último, a Chocolate Cherry tem toques de cerveja.

Esse estilo de cerveja vai muito bem com bolos de chocolate com cobertura, tiramissu, e cheese cake de chocolate (como o Boston Cheesecake). A Yeti original também fica muito bem com massas ao molho gorgonzola. O queijo ganha um outro sabor, vale muito experimentar.

Great Divide agora está sendo vendida no Brasil - Foto: Divulgação
Great Divide agora está sendo vendida no Brasil – Foto: Divulgação

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